Análise Bakuman - O Filme Part 4 Final

dezembro 29, 2017 Thallison 0 Comments



É... Depois de uma longa jornada, chegamos ao final desta análise! Novamente eu gostaria de agradecer a todos que nos acompanharam nesta empreitada, a todos os nossos leitores um grande abraço.
Relembrando mais uma vez que se você perdeu alguma das partes destas análises segue abaixo os links para você conferir e não perder nenhum conteúdo.
PARTE 1 PARTE 2 PARTE 3

Em nosso último post eu falei um pouco do escritor desta obra Takeshi Obata e sua teoria existencial, e em seguida eu expressei a minha opinião a respeito do caso.

Lembrando que este é um mangá que com certeza além de você se divertir lendo,  é um mangá que te permite praticamente fazer um passeio pela realidade desta grande e poderosa indústria dos mangás, onde exploramos boa parte da vida de um mangaká ( autor/ desenhista de mangás).

E neste post , para fechar com chave de ouro a nossa análise eu gostaria de citar o filme em live action desta obra. Sim você não leu errado Bakuman em Live action!

Cartaz do filme

Pois bem, se você assim como eu já teve contato com Live Actions baseados em mangás, você possivelmente já vai ter certo receio deste tipo de filme pelo fato de que geralmente os atores ao interpretar os personagens de mangá que em minha opinião muitas vezes não fica uma atuação muito... Digamos que natural. Acredito que eu não seja o único a sempre ficar com um pé atrás com este tipo de conteúdo.

E referente ao roteiro, obviamente sempre haverá alterações por ser um tipo diferente de mídia as vezes até funcionais. Mas infelizmente é um pouco trabalhoso de se encontrar uma adaptação dessas com um bom roteiro, pois às vezes simplesmente a obra não funcionará nos cinemas ( e isso pode ocorrer por “N” motivos)mas por causa deste mundo capitalista em que vivemos acabamos tendo essas adaptações grosseiras digamos assim com cortes ou exclusões de personagens ou acontecimentos que são essenciais a trama.

Porém em Bakuman eu encontrei uma exceção, que inicialmente eu admito que torci o nariz e pensei “La vem coisa mal feita”.Felizmente eu quebrei a cara pois o filme também conseguiu passar aquele mesmo espírito de mangá e acrescentou cenas muito interessantes de computação gráfica.




E não tem jeito houve alguns cortes que eu não curti tanto sinceramente, mas foram até toleráveis visto que eles teriam muita coisa a apresentar e desenvolver em um só filme então passou “batido”. Mas é incrível que eles me fizeram sentir o mesmo ao ler o mangá, a mesma emoção,  já sabendo o que iria acontecer na história eu fiquei centrado torcendo pelos nossos queridos protagonistas. 




E não deixando de lado que uma das grandes características do mangá foi mantida que é a personalidade dos personagens, e o mais incrível é que mesmo sem o filme me revelar eu já tinha certa certeza sobre quem era cada um dos personagens, pois conseguiram captar a personalidade de todos muito bem, novamente digo e um excelente filme live action então está mais que recomendado, estou na torcida por uma continuação!  

Mangá feito pelos protagonistas no filme!


É gente chegamos ao fim desta análise deste mangá que eu adoro só fazendo uma pequena ressalva se você gostou de Death Note vai fundo em Bakuman, e pra você que assim como nós do Mangá Sem Vírgula que adora mangá, leia a obra e veja este filme para mergulhar a fundo nesta indústria de sonhos e aventuras.
Sendo muito redundante mais nem por isso desnecessário muito obrigado pelo seu tempo, sua atenção, é muito importante que vocês comentem o que acham ou deixem sua sugestão para o nosso blog crescer e se fortalecer, um feedback e sempre bem vindo.


Gostaria de deixar um agradecimento ao meu amigo Thallison que está sempre cuidando da edição das nossas postagens alem de também produzir um conteúdo de qualidade. E agora pessoal é a nossa tradicional pedido, compartilhe em suas redes sociais, curta nossa página no facebook e deixa um comentário que e sempre bom ver que vocês estão contribuindo conosco...
No mais pessoal... Ate à próxima, forte abraço!

Yan Alves.